terça-feira, 2 de julho de 2013

Catleya harrisoniana







Cattleya harrisoniana. O nome Catleya, vem em homenagem ao sr. Cattley. Um inglês fanático colecionador de samambaias, que ficou famoso por descobrir algumas orquídeas no Brasil. (Cultivo próprio)

Jararaca ilhoa

Bothrops insularis, Amaral 1922. A jararaca ilhoa, da Ilha da Queimada Grande em Itanhaém, litoral sul de São Paulo. Uma das cobras mais perigosas do mundo. (Instituto Butantã)



Ilha da Queimada Grande Itanhaém

Batuira

Charadrius semipalmatus, uma verdadeira charada ambiental. A ave é uma heróica visitante. Natural das regiões árticas procuram as praias da América do Sul para procriar e tomar um solzinho. Muito pouco se sabe sobre essa ave. Apenas que é uma batuira de praia. Batuira do tupi "coisa parda".(Praia de Mongaguá)

Corydoras paleatus

Corydoras paleatus, belo peixe de fundo presente em jusante de cachoeiras e em riachos de fundo arenoso na Mata Atlantica. A espécie foi descoberta por Charles Darwin, na América do Sul, onde conheceu pela primeira vez a floresta brasileira. Assim ele descreveu a sua experiência: "Delicioso em si, entretanto, é um termo fraco para expressar os sentimentos de um naturalista, que pela primeira vez, passeou sozinho em uma floresta brasileira. A elegância da coberta do solo, a novidade das plantas parasitas, a beleza das flores, o verde brilhante da folhagem, mas, sobretudo, a vegetação luxuriante me encheram de admiração. (...) Para uma pessoa que aprecia história natural, um dia como este gera um profundo prazer que não se pode ter esperança de vivenciar outra vez.” A pedido de Darwin, a espécie foi descrita pelo naturalista e professor Leonard Jenyns.

Geophagus brasiliensis

Típico riacho de Mata Atlântica Paranapiacaba




Mongaguá
Geophagus brasiliensis. Nunca tinha visto desse peixe na variação amarela, (a cima) estava em um riacho de floresta, da Mata Atlantica. Seu nadar do tipo "anda para", fazia lembrar um Apistogramma. 







Aquário próprio
Pela variedade de matizes, acredita-se que ocorram outras espécies Que não seriam G. brasiliensis. Existe outra espécie para a Bacia do Ribeira de Iguape, o Geophagus iporanguensis, Descrita por Haseman durante sua expedição pela  América do Sul, que durou 8 meses. Durante essa difícil viagem pelas florestas sul americanas do começo do século 20, Haseman escreveu: "Depois dos ruídos do dia, o silêncio e o isolamento da noite faz tremer qualquer viajante por mais corajoso que seja. Isso não é uma aventura para um homem com mais de cinqüenta anos. É necessário ser corajoso e ter o sangue frio para entrar nessa região".