domingo, 14 de dezembro de 2014

ILUSTRAÇÃO NATURALISTA


Uma das primeiras manifestações artísticas do homem, já nos tempos das cavernas. Pinturas que revelavam o cotidiano e os animais estimados pelos antigos caçadores coletores. Mais tarde foi a principal comunicação visual que ilustrou o meio científico, enriquecendo o conhecimento humano. Figuravam, animais, plantas, fósseis, povos de continentes e ilhas distantes. Uma arte que revelou antes do advento da câmera fotográfica, as incríveis descobertas dos naturalistas viajantes



Crenicichla lepidota, Heckel 1840. Jacundá, joaninha. Habita trechos de rios em Mata Atlântica.



Notholebias minimus, Myers, 1942. Ocorre em depressões florestais da Mata Atlântica, onde formam lagoas durantes estações chuvosas. De pequenas dimensões, o peixe vive entre o folhiço florestal depositado no leito. Devido ao regime de chuvas apresenta um amadurecimento sexual apressado, se reproduzido em depósitos de turfeiras.

Austrolebisas wolterstorfii, Ahl, 1924. Habita porções próximas as lagoas riograndenses,  dos Patos, a Mirim, o Taim. Um peixe anual que se reproduz acompanhando o período de chuvas.

Leopardus pardalis, Linnaeus 1758. A Jaguatirica, é um felino que ocorre nas florestas fechadas da Mata Atlântica.


Leopardus wiedii, Schiniz, 1821. Gato do mato, também chamado de Maracajá, também habita a Mata Atlântica.



























Scleromystax barbatus

Uma das mais belas Corydoras, habitante de rios litorâneos do Rio de Janeiro à Santa Catarina. A espécie possuí interessantes desenhos dourados em seu rostro. Outras espécies também vivem em rios litorâneos, Scleromystax macropterus, S. nattereri, S.marmoratus, S.kronei, S prionotus e S.salmacis. Mongaguá


Scleromistax barbatus, descoberto em riachos da mata carioca nos anos vinte do século XIX, pela expedição francesa comandada por Paul Gaimard e Rene Quoy.

quarta-feira, 19 de março de 2014

RIACHOS DE MATA ATLÂNTICA

As corredeiras, são lar de caracídeos, conhecidos popularmente pelo nome de lambaris. Suas águas cristalinas perdem a velocidade assim que chegam as áreas planas da baixada. Criando aquários naturais que expõem a rica diversidade de espécies encontradas. (Rio Mongaguá)







Geophagus brasiliensis, Quoy & Gaimard, 1824. Ciclídeo habitante natural de uma ampla variedade de ambientes desde remansos de cachoeiras a  lagoas, brejos e várzeas. Possui uma deta detritivora e ictiofaga,Junto a eles alguns caracídeos  nadam tranquilamente.







Também da Família dos caracídeos, a mesma dos lambaris, piaus, pacus e dourados a traíra,(acima) Hoplias malabaricus, Bloch 1794. Espécie neotropical de grande distribuição geográfica, e com nove espécies conhecidas. Um peixe que nada muito mal, e que precisa usar da surpresa para abocanhar suas presas.



terça-feira, 11 de março de 2014

Anthinus albolabiatus




Anthinus albolabiatus Jaeckel 1927, pequeno molusco terrestre ocorrente em Mata Atlântica do Rio Grande do Sul a São Paulo.(Monte Verde, MG)

PEQUENA RÃ DO FOLHIÇO


Pequena rã do folhiço, anfíbio intrigante pelo pequeno tamanho. Essa é uma das 457 espécies  ocorrentes em Mata Atlântica. 


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

BORBOLETA ANARTHIA


                               
Anarthia amathea, habita locais mais úmidos. Beira de córregos, brejos, lagoas e rios


 Anarthia jatrofae, espécie que habita campos abertos e ensolarados ( Itanhaém)



quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Achantina fulicata

O Megalobulimus pygmaeus (dir.) Nativo de Itanhaém (SP). Assim como os demais Megalobulimus, presentes em todo o Brasil, estão sendo massacrados, por serem parecidos com a espécie exotica que se alastrou o Achantina fulicata (esq.). E por esse erro, os pobres moluscos terrestres brasileiros, estão correndo sérios riscos de extinção. Outro fato curioso, é o molusco africano cair no gosto das aves "quero quero" Vanellus chilensis (abaixo). Veja que ao se tornar uma espécie exotica residente, também precisou virar comida.


em Paranapiacaba

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Eucereon compositum







O Brasil possui insetos que fascinaram muitos naturalistas. Uma mariposa a Eucereon compositum, mais uma integrante desse rico e variado ecossistema que é a Mata Atlântica. Foi classificada em 1915, pelo entomologista alemão Max Wilhelm Karl Draudt.

O JABUTI



Jabuti piranga do tupi, "o que come pouco vermelho".Chelonoides carbonaria, é um réptil discreto que tem como alimentação, vegetais, insetos, vermes, restos de pequenos animais.